Como não? Lembre-se de seus crimes, suas covardias, suas atrocidades...
Em 1997, quando passávamos por tantas necessidades, até de sobrevivência, o que você fez? Não quis nos ouvir, com desigualdade nos tratou e nem oportunidades deu. Meu amigo, por sua omissão, morreu.
E agora Azeredo? Acha que a impunidade te acobertaria, e " Vossa Excelência" sairia sorrindo novamente de todos nós?
É Azeredo, lembre-se de 1997. Quando tantos arrimos de família você expulsou da Polícia, os abandonou à própria sorte, sem eira e nem beira. Desfalcou a segurança para mostrar seu poder...efêmero.
E agora Azeredo? Lembra quando colocou um grupo armado do Exército para defendê-lo? Defendê-lo das suas atitudes insanas, desumanas. Adolescentes armados apontando para nós, como se o inimigo assim fóssemos.
Não! Não os culpamos. Receberam ordens e também não estavam em situação confortável.
E agora Azeredo? Seu poder caiu, te reduziu a esse ser mesquinho, que mostrava e demonstrava imperialidade , mas cono os plebéus você foi condenado.
E agora Azeredo? Seu resto de vida, a que ostentou às custas de sangue, de desonra, de vidas... Acabar na lama.
E agora Azeredo? E agora?
Hoje iremos dormir com a alma mais leve. Eu estava lá Azeredo. Eu e tantos companheiros e irmãos, presenciamos toda a sua atitude de impáfia, nos tratou como se fóssemos uma "sub raça". E agora o "sangue nobre" foi sentenciado.
Esperamos muito por esse dia: sua condenação.
Não é a sensação de vingança, mas de justiça sendo feita, e você ainda tem contas a acertar com Deus.
Este texto não é meu, retirei o nome deste(a) heroíno (a) Mne Nascimento Claudio Lima
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