Sigam-me!!

Sigam-me!!

quinta-feira, 6 de junho de 2019

Mudança da Sede

Boa tarde! Informamos a todos associados que a partir do dia 11/06/19 (segunda-feira)  a AMT funcionará em novo endereço (RUA ANTONIO CRESCENCIO 1326 BAIRRO APARECIDA - REFERÊNCIA CEF; CURINGA VEÍCULOS; BAHAMAS). Com a mudança da SEDE faremos uma economia mensal em torno de R$2.500,00, e uma economia anual de R$30.000,00. Att, Sgt Ednaldo. Presidente da AMT  e Diretoria.

terça-feira, 4 de junho de 2019

Aos(às) Associados(as) AMT;

Informo-lhes que o novo Departamento Jurídico da AMT já se encontra atendendo aos(às) associados(as) no horário das 08h00min. às 17h00min., de forma ininterrupta, ou seja, a AMT estará durante todo este período aberta para o atendimento jurídico a seus(uas) associados(as).

Aquele(a) que desejar o atendimento jurídico deverá entrar em contato com a AMT junto à Secretária para agendar o dia e horário do atendimento, buscando-se, assim, evitar longa espera por parte do(a) associado(a), bem como propiciar-lhe maior comodidade para o atendimento.

Ainda, a AMT continuará disponibilizando o telefone (34) 99976-9399 para atendimento em plantões, ou seja, após às 17h00min., feriados e finais de semana, sendo tal número tão somente destinado a acompanhamento de flagrante do(a) associado(a).

Também, por meio do whatsapp vinculado a este número o(a) associado(a) poderá requerer junto ao Jurídico, informações acerca do andamento de seu processo, tendo o Jurídico um prazo de 05 dias para dar o devido retorno ao(à) associado(a).

Ressalta-se que por meio do número (34) 99976-9399 o(a) Advogado(a) não realizará atendimento aos(às) associados(as) para esclarecimentos de dúvidas, sendo tal número destinado tão somente ao plantão e ao pedido de informação acerca do andamento de eventual processo que esteja sob os cuidados da AMT.

Agradecemos a confiança de todos(as) e esperamos juntos construir uma AMT cada vez mais forte e direcionada para nossos(as) associados(as).

Atenciosamente,
Sgt Ednaldo Presidente da AMT e Diretoria.

AVISO 


Em virtude da mudança de endereço da sede da AMT PM/BM na sexta feira dia 07/06 não haverá expediente, retornaremos ao atendimento normal na segunda 10/06 em nossa nova sede! Situada a Rua Antonio Crescencio, n° 1326 - Bairro Nossa Senhora Aparecida.

quarta-feira, 10 de abril de 2019

Soldado da PM morre em acidente de moto ao voltar do serviço em Lagoa Santa

Juliano Pedro Pereira da Silva, de 37 anos, havia acabado de deixar o serviço; PM irá apurar circunstâncias

Juliano era soltado e trabalhava na 179ª Cia, do 36º Batalhão da PM, em Vespasiano

Um policial militar de 37 anos morreu em decorrência de um acidente ao voltar do trabalho na madrugada desta quarta-feira (10) em Lagoa Santa, na região metropolitana de Belo Horizonte.

Juliano Pedro Pereira da Silva, de 37 anos, havia acabado de deixar o serviço e voltava para casa em sua moto Yamaha de cor roxa. Ele foi encontrado por um taxista, na rua Acadêmico Nilo Figueiredo, no bairro Santos Dumont II, já depois de ter se acidentado.

O taxista contou à PM que passava pelo local à 1h40 quando viu a moto caída. Em seguida, viu Juliano ferido, caído na pista contrária. A testemunha disse ainda que não era possível saber se havia outro veículo envolvido no acidente.

Um poste de iluminação pública estava com o rodapé danificado, o que pode indicar que a moto ou algum outro veículo colidiram contra a estrutura. A PM informou que há algumas câmeras de segurança nos arredores e que as imagens serão analisadas para apurar as circunstâncias da morte do militar.

O helicóptero Pegasus, da PM, foi ao local com urgência para socorrer Juliano. Ele chegou a ser levado para o Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, mas, por volta das 5h, faleceu em decorrência de um traumatismo craniano. Segundo a PM, ele também tinha fraturas por todo o corpo.

Juliano era soltado, lotado na 179ª Cia, do 36º Batalhão da PM, em Vespasiano, também na região metropolitana de BH.

Demissões e cortes de serviços sociais marcam 100 dias do governo de Romeu Zema


O governador Romeu Zema completa, nesta quarta-feira, cem dias de governo com salários dos servidores parcelados, devendo os municípios, com possibilidade de sofrer um pedido de impeachment, relacionamento tenso com a Assembleia Legislativa (ALMG) e sem nenhum projeto aprovado na Casa, já que a reforma administrativa, primeiro texto enviado pelo governo, está parada, travando a pauta, até que o governo aceite as sugestões de parlamentares.

Ouça a reportagem completa com Edilene Lopes

Na ALMG, o líder da oposição, André Quintão (PT), disse que a proposta de reforma administrativa de Zema desorganiza o serviço público e não traz economia efetiva para o estado. “Economiza pouco e prejudica muito a população, desorganiza os serviços públicos, como por exemplo extinguindo a escola de saúde pública sem nenhuma motivação, sem nenhuma economia”, ressalta.

“Nós também estamos nos posicionando contra algumas medidas que estão indo contra as políticas públicas e a história, a cultura de Minas, como por exemplo, o corte de bolsas na Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG), o corte de recursos para Ciência e Tecnologia, a diminuição da escola em tempo integral, o fechamento da Rádio Inconfidência AM, o fechamento de postos de unidade de atendimento integrado, ou seja, são medidas que vão prejudicando o serviço público em Minas Gerais”, lista André Quintão.

Por falta de repasses na Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG), mais de 5 mil bolsas de pesquisas foram cortadas; na MGS, o governo confirmou que cerca de 20% dos funcionários da MGS que trabalham em 57 órgãos e entidades estaduais serão demitidos. Também por falta de repasses, o Hospital Mário Pena, referência em atendimento de câncer no estado, corre o risco de fechar.

O governo respondeu que foram deixadas dívidas pela gestão anterior e que todas as possibilidades para regularização estão sendo avaliadas. 

Representantes da liderança e da vice-liderança de governo na assembleia foram, todos da base, foram procurados pela reportagem da Itatiaia para repercutir as declarações da oposição, inclusive o balanço de 100 dias, mas ainda não se pronunciaram.

Nesta quarta-feira, o governo vai divulgar um material com balanço dos três primeiros meses de trabalho, a princípio sem coletiva.

Governo diz que vai reduzir preço do gás de cozinha em 50%


O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta terça-feira, 9, que o governo vai reduzir o preço do gás de cozinha gradativamente no intervalo de dois anos. O corte deve chegar a 50% até 2021. Para conseguir a redução, segundo o ministro, é preciso quebrar o monopólio do refino e da distribuição.

Ao participar da 22ª Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, em Brasília, Guedes disse que o monopólio da Petrobras no refino do gás torna o preço do produto mais caro no Brasil. O ministro afirmou ainda que a solução para a falta de recursos vem do petróleo, especificamente da exploração da camada do pré-sal.

“Daqui a dois anos, o botijão de gás vai chegar na metade do preço na casa do trabalhador brasileiro. Vamos quebrar esses monopólios e vamos baixar o preço do gás e do petróleo com a competição”, disse Guedes.

Durante o evento, o ministro também defendeu a aprovação da reforma da Previdência, ressaltando que a reforma vai liberar recursos para os entes municipais. “Todos já sabemos que a reforma da Previdência é importante também para municípios e estados”, afirmou.

Ele disse ainda que o governo trabalha para unificar ainda este ano até cinco tributos e que se a mudança for efetivada a arrecadação será compartilhada com estados e municípios.

“Vamos baixar, simplificar, reduzir impostos para o Brasil crescer. É a reforma tributária. Primeiro, vamos pegar três, quatro, cinco impostos e fundir em um só. Vai chamar Imposto Único Federal”, disse Guedes que não detalhou quais seriam os impostos unificados.

O ministro também disse que vai trabalhar para que a maior parte da arrecadação dos recursos arrecadados no país fique com os municípios. “Hoje, 65% é da União, 35% de estados e municípios. No futuro, 70% tem que ser de estados e municípios. Mas não é daqui a vinte anos, é pra agora”, disse.

Fonte: Agência Brasil