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quarta-feira, 20 de março de 2019
A hora é agora. Isso é mais claro que qualquer coisa. Se dia 29 não demonstrarmos força, quem perde qualquer "um individual". É uma categoria inteira.
A hora é agora. Isso é mais claro que qualquer coisa. Se dia 29 não demonstrarmos força, quem perde não é o Mendonça, o Maia, o Masseno, ou qualquer "um individual". É uma categoria inteira.
Nós (palavra difícil no nosso meio) com o Pimentel foram 4 anos assim: No começo o discurso era para esperar, no meio o discurso era para dialogar pq não adiantava "ser radical", ao final o discurso era que "não adiantava nada pq estava saindo".
O Governo mal começou e já demonstrou descaso com o funcionalismo, em especial com os militares estaduais. Promessa de congelamento de salários por mais 4 anos.
Não tenho dois salários de Oficial em minha casa, tambem não tenho outros empregos (tenho empresa). Não ganho mal, mas não acho que mereça ganhar menos do que outras categorias "privilegiadas", inclusive, pelo atual governo.
Participei da construção da proposta salarial que resgatou nossa dignidade pós 98. Entretanto, convivo na casa de colegas de diversas graduações e consigo ver o mesmo cenário de antigamente.
Pior, a mesma descrença no comando e no Oficialato.
Não vou defender "partidos políticos", primeiro porque não existem no Brasil, segundo porque não sigo siglas, sigo uma história.
Dia 29 não está em jogo a ideia de um, uns ou de grupos. Dia 29 está em jogo a força e a necessidade de uma classe que não tem divisões entre Oficiais e Praças, entre Capital e Interior, entre Ativos e Inativos, entre Operacionais e a Administrativo, entre Boinas Branca, Pretas, Marrons ou coloridas. Ou somos PM ou somos "comédia".
Medo de punições? Nunca tive medo de vagabundo, vou ter medo de informar alguma coisa? Como dizia o dobrado que adorávamos cantar nas escolas de formação: "AVANTE CAMARADAS"!!!
( Por Marcelo Evangelista Maia) Marcelo Maia
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