A orientação do sindicato é que os trabalhadores não voltem às atividades até o pagamento da parcela. O presidente do Sindifisco-MG, Lindolfo Fernandes de Castro, criticou o atraso do governo: “É um desrespeito total. Se é para não cumprir, porque o governo marcou datas? As pessoas estão programando suas contas e tendo suas expectativas frustradas, pagando juros e multas”.
A paralisação da categoria afetou os postos fiscais aduaneiros de Confins e de Betim, que estão totalmente paralisados. Com isso, a análise e liberação de mercadorias importadas deixaram de ser feitas.
Questionada, a SEF informou que, “por uma questão de fluxo de caixa e diminuição dos repasses do governo federal a Minas Gerais, não foi possível depositar os valores referentes à segunda parcela dos salários de parte dos servidores públicos do Executivo Estadual”. A pasta ressaltou que trabalha para resolver a questão “o quanto antes”.
O TEMPO
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